No último dia 6 de março, aconteceu em Kiev a Conferência de Apoio à Ucrânia, que contou com a presença de representantes de diversos países da União Europeia. No entanto, três países se destacaram pela ausência de seus líderes: Hungria, Chipre e Portugal. Entre eles, o primeiro ministro português Luís Montenegro, que justificou sua falta na conferência com “questões de agenda”.
No entanto, essa ausência não passou despercebida e gerou questionamentos sobre a posição de Portugal em relação à crise na Ucrânia, que já dura três anos. O discurso preparado por Montenegro para a conferência, que não foi lido, mostra a preocupação e o apoio do país à Ucrânia e seu povo.
O primeiro ministro português ressaltou em seu discurso que a Ucrânia é um país amigo e parceiro de Portugal e que o governo português está comprometido em apoiar o país em sua luta pela paz e pela democracia. Montenegro também destacou a importância da união entre os países da União Europeia para enfrentar os desafios da atualidade e a necessidade de manter uma posição firme em relação à Rússia, que tem sido acusada de interferir nos conflitos na Ucrânia.
Além disso, o discurso de Montenegro também enfatizou a importância de se encontrar uma solução pacífica para a crise na Ucrânia, que já causou milhares de mortes e deslocamentos de pessoas. O primeiro ministro português ressaltou que a violência e a guerra não são as respostas para os problemas e que é preciso buscar o diálogo e a negociação para alcançar a paz e a estabilidade na região.
Montenegro também destacou a importância da ajuda humanitária para a população ucraniana, que tem sofrido com a falta de recursos básicos e com a destruição causada pela guerra. O primeiro ministro português afirmou que Portugal está comprometido em contribuir com a ajuda humanitária e que continuará a apoiar a Ucrânia nesse sentido.
Apesar da ausência física de Luís Montenegro na conferência, é importante destacar que Portugal tem se mostrado solidário e comprometido com a Ucrânia desde o início da crise. O país tem enviado ajuda humanitária e apoio político ao governo ucraniano, além de ter recebido refugiados ucranianos em seu território.
A posição de Portugal em relação à crise na Ucrânia é de extrema importância, já que o país é membro da União Europeia e tem uma forte influência na região. É preciso que Portugal continue a apoiar a Ucrânia em sua luta pela paz e pela democracia, além de se manter firme em suas relações com a Rússia, buscando sempre o diálogo e a negociação.
A ausência de Luís Montenegro na Conferência de Apoio à Ucrânia pode ter sido justificada por “questões de agenda”, mas é importante que o governo português se faça presente em eventos como esse, demonstrando seu comprometimento e solidariedade com um país amigo e parceiro. Afinal, como disse o primeiro ministro em seu discurso, “a união entre os países da União Europeia é fundamental para enfrentar os desafios do mundo atual e Portugal está ao lado da Ucrânia nessa luta”.
Em tempos de incertezas e conflitos, é importante que os países se unam em prol da paz e da estabilidade mundial. Portugal tem um papel fundamental nesse cenário e deve continuar a apoiar a Ucrânia e outros países que enfrentam crises semelhantes. Que a ausência do primeiro ministro na conferência seja apenas um episódio isolado e que o país continue a ser