O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, recentemente fez uma declaração contundente sobre a condenação da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza por líderes de países como Reino Unido, Canadá e França. De acordo com Netanyahu, as críticas desses líderes equivalem a oferecer uma “enorme recompensa” ao grupo terrorista Hamas.
O conflito na Faixa de Gaza começou em maio deste ano, quando militantes palestinos dispararam foguetes contra Israel e as forças israelenses retaliaram com ataques aéreos. O confronto durou 11 dias e deixou mais de 250 mortos, a maioria deles palestinos. Desde então, houve uma série de manifestações e declarações de líderes mundiais condenando a ofensiva de Israel.
No entanto, Netanyahu argumenta que essas condenações não têm base moral e estão apenas fortalecendo o Hamas. Ele afirma que a ofensiva israelense tinha como objetivo destruir as estruturas terroristas do Hamas na Faixa de Gaza, que há anos lançam ataques contra Israel e colocam em risco a vida de seus cidadãos.
Segundo o primeiro-ministro, ao condenar a ofensiva, os líderes do Reino Unido, Canadá e França estão enviando uma mensagem de que o terrorismo é aceitável e que o Hamas pode continuar suas ações sem consequências. Ele ainda destacou que o Hamas é uma organização extremista que utiliza civis como escudos humanos e ataca deliberadamente alvos civis em Israel.
Netanyahu também ressaltou que Israel é um país democrático, que respeita os direitos humanos e que faz todos os esforços para minimizar as baixas civis durante conflitos. Ele destacou que, durante a ofensiva na Faixa de Gaza, a maioria das vítimas foi de militantes do Hamas e que Israel fez avisos prévios aos civis antes de realizar ataques aéreos.
O primeiro-ministro também criticou o fato de que esses líderes mundiais não condenaram os ataques do Hamas contra Israel e a constante incitação do grupo terrorista à violência contra o país. Ele afirmou que, ao ignorar essas ações do Hamas, esses líderes estão alimentando o ciclo de violência e prejudicando qualquer possibilidade de paz na região.
Apesar das críticas, Netanyahu reiterou que Israel continuará lutando contra o terrorismo e protegendo seus cidadãos. Ele afirmou que o país tem o direito e o dever de se defender e que não irá se intimidar com as condenações de líderes que não entendem a realidade e os desafios enfrentados por Israel.
Além disso, o primeiro-ministro também agradeceu aos países que apoiaram e defenderam o direito de Israel de se defender, como os Estados Unidos, Austrália, Alemanha, Áustria e República Tcheca. Ele destacou que esses países compreendem a ameaça representada pelo Hamas e reconhecem o direito de Israel de se defender de seus ataques.
Em meio às críticas e condenações, Netanyahu também aproveitou para reforçar a importância da paz e do diálogo entre Israel e os palestinos. Ele afirmou que Israel está disposto a trabalhar em conjunto com os palestinos para construir uma região mais próspera e segura, mas que isso só será possível quando o Hamas e outros grupos terroristas forem desarmados e a violência for interrompida.
Em conclusão, a declaração de Netanyahu sobre a condenação da ofensiva israelense na Faixa de Gaza por líderes de países como Reino Unido, Canadá e França mostra a postura firme do primeiro-ministro em defender seu país e combater o terrorismo. Ao condenar a ofensiva, esses líderes