O compromisso com a palavra dada é um valor fundamental em qualquer sociedade democrática. E, como líder político, é ainda mais importante honrar as promessas feitas aos cidadãos. Foi com essa convicção que eu, enquanto candidato à liderança do país, prometi aos portugueses que não faria nenhuma coligação com o partido Chega ou com o Partido Socialista. E hoje, como primeiro-ministro, reafirmo essa promessa: não farei alianças com essas forças políticas.
Ao longo da minha campanha eleitoral, deixei claro que o meu compromisso era com os valores democráticos, com a defesa dos direitos humanos e com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. E isso incluía não me aliar a partidos que promovem discursos de ódio, intolerância e discriminação. O Chega, com suas propostas xenófobas e autoritárias, não representa os valores que eu defendo. E o Partido Socialista, apesar de ser um partido de centro-esquerda, tem divergências ideológicas que não me permitem fazer uma aliança.
Além disso, acredito que uma aliança com o Chega ou com o Partido Socialista seria prejudicial para o país. O Chega, com sua agenda radical, não tem propostas concretas para resolver os problemas reais da população. E o Partido Socialista, apesar de ter um histórico de governos estáveis, tem uma visão econômica que não se alinha com a minha. Portanto, uma coligação com qualquer um desses partidos seria uma traição aos meus princípios e aos interesses do povo português.
É importante ressaltar que, apesar de não fazer alianças com esses partidos, isso não significa que eu não esteja aberto ao diálogo e à cooperação com todas as forças políticas. Como líder de um governo de coalizão, entendo a importância de buscar consensos e trabalhar em conjunto para o bem do país. Mas isso não significa que eu tenha que abrir mão dos meus valores e princípios.
Além disso, é importante lembrar que a democracia se fortalece quando há diversidade de opiniões e ideias. E é isso que eu defendo: um debate saudável e respeitoso, sem extremismos ou radicalismos. Não podemos permitir que a polarização política nos divida e nos afaste do que realmente importa: a construção de um país melhor para todos.
Portanto, reafirmo o meu compromisso com os portugueses: não farei nenhuma coligação com o Chega ou com o Partido Socialista. Continuarei trabalhando para cumprir as promessas feitas durante a campanha eleitoral e para construir um país mais justo, inclusivo e democrático. E, acima de tudo, continuarei honrando a minha palavra e respeitando a vontade do povo português.
Agradeço a confiança e o apoio de todos os cidadãos que acreditaram em mim e nas minhas propostas. E reafirmo o meu compromisso de governar para todos, sem distinção de cor, gênero, religião ou orientação política. Juntos, podemos construir um futuro melhor para Portugal. E juntos, podemos mostrar que a palavra dada é um valor que deve ser sempre respeitado e honrado.