Maria Lúcia Amaral, presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) foi questionada recentemente sobre a falta de cinco aeronaves de combate a incêndios no país. Segundo Amaral, duas aeronaves estão em processo de contratação, mas três delas não estarão disponíveis antes do final do verão, após o concurso para a contratação ter ficado deserto.
A falta de aeronaves de combate a incêndios é uma preocupação constante em Portugal, especialmente durante os meses de verão, quando o risco de incêndios florestais é maior. No entanto, a presidente da ANEPC tranquilizou a população ao afirmar que as duas aeronaves em processo de contratação estarão disponíveis em breve para auxiliar no combate aos incêndios.
O processo de contratação das duas aeronaves está em andamento e, de acordo com Maria Lúcia Amaral, a ANEPC está a trabalhar em estreita colaboração com o Ministério da Administração Interna para garantir que essas aeronaves estejam operacionais o mais rápido possível. Além disso, a presidente da ANEPC também afirmou que a falta de aeronaves não afetará as operações de combate a incêndios, uma vez que existem outras medidas de prevenção e combate em vigor.
No entanto, é importante destacar que a contratação de aeronaves de combate a incêndios é um processo complexo e demorado. O concurso para a contratação das três aeronaves que ficaram desertas é uma prova disso. De acordo com Maria Lúcia Amaral, o concurso foi aberto em janeiro deste ano, mas nenhum dos candidatos apresentou uma proposta que cumprisse todos os requisitos exigidos. Isso resultou na anulação do concurso e no início de um novo processo de contratação.
Apesar dos contratempos, Maria Lúcia Amaral garante que as aeronaves estarão disponíveis no próximo verão, quando a demanda por elas é maior. Além disso, a presidente da ANEPC enfatiza que a falta de aeronaves não afetará a eficácia das operações de combate a incêndios, pois existem outras medidas em vigor, como o reforço das equipas de bombeiros e a utilização de helicópteros.
É importante ressaltar que a ANEPC tem trabalhado incansavelmente para garantir a segurança da população em relação aos incêndios florestais. Além do reforço das equipas de bombeiros e da utilização de helicópteros, a ANEPC também tem investido em tecnologia e formação para melhorar a capacidade de resposta em situações de emergência. Isso inclui a implementação de sistemas de vigilância por câmeras e drones, que permitem uma detecção precoce de incêndios e uma resposta mais rápida.
É crucial que a população entenda que a falta de aeronaves não significa que a ANEPC não está a tomar medidas para combater os incêndios florestais. Pelo contrário, a ANEPC tem trabalhado de forma proativa para garantir a segurança de todos e minimizar os danos causados pelos incêndios. Maria Lúcia Amaral também ressalta que é importante que cada um faça a sua parte na prevenção de incêndios, seguindo as medidas de segurança e evitando comportamentos de risco.
Em conclusão, embora a falta de aeronaves de combate a incêndios seja uma preocupação válida, é importante confiar no trabalho da ANEPC e na sua capacidade de resposta em situações de emergência. Maria Lúcia Amaral e a sua equipa estão a fazer tudo o que está ao seu alcance para garantir a segurança da população e minimizar os dan