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Milhares protestam em Budapeste contra lei que proíbe Marcha do Orgulho

in Últimas notícias
Tempo de leitura: 2 mins read
Milhares protestam em Budapeste contra lei que proíbe Marcha do Orgulho

Milhares de pessoas se reuniram nas ruas de Budapeste nesta noite para protestar contra uma nova lei que proíbe o desfile anual da Marcha do Orgulho na capital húngara. O clima era de união e determinação, com os manifestantes mostrando sua força e apoio à comunidade LGBTQ+.

A nova lei, aprovada recentemente pelo governo húngaro, visa proibir a realização da Marcha do Orgulho, que acontece todos os anos em Budapeste desde 1997. A justificativa é que o evento promove a “propaganda homossexual” e é prejudicial para as crianças. No entanto, os manifestantes acreditam que essa é apenas mais uma tentativa do governo de restringir os direitos e liberdades da comunidade LGBTQ+.

O desfile do Orgulho é um momento de celebração e luta pelos direitos da comunidade LGBTQ+. É um momento de visibilidade e de mostrar que todos têm o direito de amar e ser quem são, sem medo de discriminação ou violência. A proibição do desfile é um retrocesso para os direitos humanos e uma violação da liberdade de expressão.

Durante o protesto, os manifestantes carregavam cartazes com mensagens de amor e respeito, além de bandeiras coloridas que representam a diversidade da comunidade LGBTQ+. O clima era de festa, com música e dança, mas também de resistência e luta pelos direitos.

Diversas personalidades públicas e organizações se juntaram ao protesto, incluindo a Anistia Internacional e a Comissão Europeia. O apoio internacional é fundamental para mostrar ao governo húngaro que a comunidade LGBTQ+ não está sozinha nessa luta.

Em seu discurso durante o protesto, o ativista LGBTQ+ Viktor Angyal ressaltou a importância da união e da resistência. “Não vamos permitir que nos calem. Vamos continuar lutando pelos nossos direitos e pela nossa liberdade”, afirmou.

A proibição do desfile do Orgulho é apenas mais uma das ações do governo húngaro que vão contra os direitos da comunidade LGBTQ+. Desde 2010, quando o partido Fidesz assumiu o poder, diversas leis e políticas discriminatórias foram aprovadas, incluindo a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo e a restrição do acesso à adoção por casais homossexuais.

No entanto, os manifestantes acreditam que é possível mudar essa realidade e conquistar a igualdade de direitos. “Estamos aqui para mostrar que somos fortes e que não vamos desistir. Vamos continuar lutando até que nossos direitos sejam respeitados”, disse a estudante de direito e ativista LGBTQ+ Dora Kovacs.

O protesto também contou com a presença de famílias e crianças, mostrando que a luta pelos direitos da comunidade LGBTQ+ é uma luta de todos. “Não podemos aceitar que nossos filhos cresçam em uma sociedade que os discrimina por quem eles amam. É nosso dever lutar por um mundo mais justo e inclusivo para eles”, afirmou a mãe de duas crianças, Zsuzsa Toth.

O governo húngaro ainda não se pronunciou sobre o protesto, mas os manifestantes acreditam que sua voz foi ouvida e que a pressão internacional pode fazer a diferença. A luta pela igualdade de direitos e respeito à diversidade continua, e o protesto de hoje mostrou que a comunidade LGBTQ+ não vai se calar diante das tentativas de opressão.

Em meio a tantas notícias negativas sobre a situação dos direitos humanos em diversos países, a manifestação em Budapeste é um exemplo de resistência e esperança. A comunidade LGBTQ+ e seus aliados estão unidos e determinados a conquistar a

Tags: Prime Plus

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