O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez um importante alerta na manhã desta quinta-feira (18), durante uma entrevista coletiva. Ele destacou que a Rússia continua a matar pessoas na Ucrânia e que nada indica que a guerra esteja chegando ao fim, mesmo com a tão esperada cimeira entre os líderes russo e norte-americano, que aconteceu no Alasca.
Zelensky ressaltou a grave situação que seu país tem enfrentado nos últimos anos, desde o início do conflito com a Rússia em 2014. Segundo ele, o número de mortos e feridos na região é alarmante e a violência tem aumentado nos últimos meses. Ele também enfatizou que a Rússia tem utilizado armas pesadas e proibidas internacionalmente em áreas civis, o que tem provocado ainda mais vítimas.
O presidente ucraniano deixou claro que a Ucrânia está cansada de ser alvo de ataques e agressões por parte da Rússia e que a população está sofrendo com essa situação. Ele pediu uma ação conjunta e solidária da comunidade internacional para resolver o conflito e colocar um fim às atrocidades cometidas pelo país vizinho.
Zelensky destacou que a cimeira entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não trouxe nenhuma perspectiva positiva para a Ucrânia. Pelo contrário, durante a reunião, Putin deixou claro que não pretende ceder às pressões e que a Rússia irá seguir com suas ações na região. Isso mostra que as negociações diplomáticas ainda estão longe de alcançar uma solução para o conflito.
O presidente ucraniano também ressaltou que a Ucrânia está disposta a buscar uma solução pacífica para o conflito e que a porta para o diálogo sempre estará aberta. Porém, ele deixou claro que a Ucrânia não irá se submeter às ações agressivas da Rússia e que continuará a proteger a integridade territorial do país.
Além disso, Zelensky pediu o apoio da comunidade internacional para garantir a segurança e a integridade da Ucrânia. Ele enfatizou que a agressão russa não é apenas uma ameaça para o seu país, mas sim para a paz e a segurança global. A Ucrânia é um país soberano e tem o direito de se defender de qualquer tipo de invasão ou agressão.
O presidente também aproveitou a oportunidade para agradecer aos países que têm apoiado a Ucrânia nesse momento difícil e pediu que essa cooperação e solidariedade continuem. Ele também ressaltou que a Ucrânia não irá desistir de sua luta por liberdade e paz, e que está determinada a resistir às agressões russas até alcançar uma solução pacífica para o conflito.
É preocupante ver que, mesmo após tantos esforços da comunidade internacional, a Rússia continua a ignorar os apelos por paz e a promover a violência e a violação dos direitos humanos na Ucrânia. Porém, é importante destacar que a Ucrânia não está sozinha nessa luta e que o apoio e a solidariedade são fundamentais para alcançar uma solução pacífica.
Enquanto a situação na região continua tensa e preocupante, é necessário que todos os países se unam e tomem medidas para pressionar a Rússia a encerrar suas agressões e buscar uma solução pacífica para o conflito. É preciso que a comunidade internacional mostre sua força e sua determinação em defender a paz e a justiça.
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